Poema Para Quem Quer Que Seja
Minha vontade sentida de me aventurar no mar,
E por lá me perder sem querer saber de latitudes ou longitudes,
Rotas, marcações, azimutes, rumos bastardos do planeta,
Dádiva imensa, a água que me acaricia como se eu fosse uma pena,
A minha melancolia de planície diluída no azul-turquesa, na luz amena.
Pobreza a de quem nunca vogou nas ondas perdidas do seu mar revolto,
Almas que se escondem por detrás dos panos a que chamam de Razão,
Rumemos ao Norte, nossa sorte, pois então...
Alcancemos destinos perdidos por um tempo já usado, abusado.
O mar é como nós, belo, forte, voraz, caçador de devaneios soalheiros.
Girando num turbilhão de correntes, de opiniões, de conselhos idiotas,
Ontem como amanhã e quiçá para todo o sempre, rumei a Leste disto,
Vivo como vivem as algas arrancadas ao fundo dos mares, livres,
E se encalhar numa praia, que seja naquela onde te despes com leveza,
Revelando essa nudez que sempre me maravilhou pela simplicidade,
Nudez de quem nada veste porque de nada se precisa esconder,
O meu olhar de alga perdida dir-te-á que como eu, ao mar pertences.
José Patxi Lubre
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