Pax Intratibus

2.6.06

Poema do Estacionante Enraivecido



Acompanhem com a melodia da moda “Castelo de Beja”.


Cidade de Beja, enchendo lá vais,/
Tanta rua cheia (bis), e tantos sinais./
Tens carros parados, em tão pouco espaço,/
Teus carros brilhantes (bis), da malta do gado./

Cidade de Beja, tão pouco é o espaço,/
Tu és tão intensa (bis), és o nosso fado./
A Câmara bem tenta, de segunda a sexta,/
São parques privados, sempre mais fechados,/
Cidade de Beja./

Estacionar na planície, é a sina que nos resta,/
E eu que moro no Penedo (bis) tenho o carro na Suratesta./
Junto ao Monte da Almocreva, lá encontrei o meu espaço,/
E eu morando aqui em Beja, junto ao Monte da Almocreva,/
Mandei a Câmara p’ró carvalho…/


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